Um novo campo de criptografia: um mapa ecológico físico digital (digifísico)

Autor: Nichanan Kesonpat, 1kx; Tradução: Golden Finance cryptonaitive

A criptografia cria um novo campo de design de interação para a experiência do consumidor.

Até agora, as tentativas de exibir produtos físicos na cadeia foram lideradas por marcas nativas de criptomoedas, principalmente pela autenticidade e proveniência de itens de moda sofisticados. Ao mesmo tempo, a grande maioria das ações on-chain, como cunhagem, atestado, negociação e equipamento de NFT, permanece limitada ao ambiente digital.

**Já vemos um grande potencial em trazer interações on-chain para o ambiente físico por meio de bens de consumo digifísicos e acreditamos que a infraestrutura digifísica em breve trará utilidade programável para qualquer produto físico. **

Produtos físicos digitais nativos criptografados são mercadorias que existem em forma física e mantêm um link criptografado com seus registros digitais (na cadeia) por meio da tecnologia NFC. Esse registro pode assumir a forma de um NFT, uma chave de registro ou um ID on-chain com funcionalidade de assinatura.

**A tecnologia de silício combinada com a programação on-chain fornece recursos semelhantes a carteiras (por exemplo, acesso fechado por token, assinaturas e propriedade de ativos) para qualquer objeto físico, desbloqueando uma experiência de consumo final que antes era impossível. **

Estamos entusiasmados com a próxima geração de produtos físicos digitais porque eles:

• **Traga as interações on-chain para o ambiente físico. **O hardware escaneável integrado permite que os consumidores comprovem de forma verificável sua proximidade a um objeto ou presença em um espaço físico. Essa prova pode desbloquear arbitrariamente utilitários sensíveis à localização, como cunhagem de moeda ao vivo, ou servir como um registro de participação, tornando os titulares elegíveis para recompensas futuras.
• **Dá subjetividade e prestígio a qualquer produto de consumo. **Os chips com recursos de geração de assinatura permitem que qualquer bem físico estabeleça sua própria história on-chain e acumule valor à medida que seu proprietário interage com a marca e a comunidade na vida real. Como o registro on-chain do item é separado do proprietário, o item pode ser vendido com seu histórico completo e precificado de acordo.
• **Criar novos canais de distribuição para emissores. **Marcas, comunidades e criadores podem fornecer utilidade contínua e dinâmica para seus produtos e indústrias. Na realidade, o engajamento se torna uma medida usada para estender recompensas diferenciadas aos membros mais engajados, que por sua vez são incentivados a se engajar mais na comunidade.
• **Desbloqueia utilitário de pilha completa para consumidores. **Proprietários de produtos físicos digitais podem capturar valor em domínios físicos (itens vestíveis) e digitais (propriedade flexível, acesso antecipado, conteúdo exclusivo).

Como eram os produtos físicos digitais no passado?

Os primeiros produtos físicos digitais existiam antes da criptografia. Podemos pensar neles como produtos físicos "empacotados" com sua forma digital. Pense em um disco de vinil com código de download digital ou em um livro físico em formato pdf. Embora esses pacotes permitam que os compradores consumam conteúdo de várias maneiras, as contrapartes digital e física não estão estritamente relacionadas entre si e são consideradas complementos, muitas vezes não utilizados.

** Em cripto, os primeiros experimentos incluem a venda de “gêmeos digitais” sem chip por meio de mecanismos on-chain, como burn-to-exchange. **Aqui, o proprietário deve destruir/substituir o NFT para reivindicar o produto físico ou reivindicar o complemento NFT após fazer uma compra física. Assim como acontece com os produtos agrupados, os primeiros gêmeos digitais tratavam cada contraparte como um produto secundário, e não como componentes de produtos fortemente acoplados entre si.

Embora ambas as formas de agrupamento físico-digital forneçam benefícios incrementais aos consumidores, o acoplamento entre produtos físicos e digitais é frouxo. Em teoria, cada mercadoria poderia ser vendida individualmente sem perder seu valor intrínseco ou utilidade.

**Os chips incorporados combinados com a programação on-chain nos permitem obter um acoplamento estreito entre objetos físicos e seus registros on-chain e direitos de propriedade. **Isso significa que o físico e o digital não são mais produtos distintos, mas duas faces da mesma moeda. O produto físico é uma forma de o detentor ler ou escrever em seu registro on-chain ou exercer os direitos decorrentes por meio de interação no mundo real.

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Produtos físicos digitais não web3 e web3

O modelo mental dominante para bens físicos digitais são os bens de moda físicos, que possuem uma contraparte NFT que pode ser usada no mundo virtual. Embora este seja um caso de uso, ele apenas arranha a superfície do espaço de design que foi aberto.

Uma analogia melhor é um cartão de crédito (físico) e a identidade financeira (digital), o poder de compra e o acesso que ele confere. Os cartões de crédito são uma forma de os titulares de cartões fazerem compras no mundo real, e os bancos mantêm um registro digital do uso do cartão e de todos os ganhos resultantes. Os emissores formam parcerias com fornecedores para fornecer aos titulares de cartões benefícios contínuos, como acesso a lounges de aeroportos e descontos em hotéis.

O registro digital não é necessariamente uma "imagem espelhada" do cartão físico, mas é uma parte essencial da capacidade de terceiros lerem e atualizarem seus registros por meio de interações no mundo real.

Outro exemplo são as pulseiras do festival, que os participantes podem usar para entrar no local, pagar e reivindicar recompensas. A pulseira em si é um método de pagamento conveniente, mas o acesso que ela tem e o registro digital do saldo disponível são essencialmente parte do que a torna útil.

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Produtos físicos digitais criptográficos: vinculados criptograficamente a bens físicos registrados na cadeia

Os produtos físicos digitais nativos de criptografia trazem essa interatividade programável para qualquer produto de consumo para uma variedade de casos de uso financeiro, social e de entretenimento. Eles podem ser itens carregados ou usados (por exemplo, roupas, cartões POAP) ou estacionários (por exemplo, obras de arte em uma galeria, itens colecionáveis) que são digitalizados para extrair seu histórico de propriedade, prova de autenticidade, interações históricas e utilidade associada. Seu registro na cadeia permite a composição - qualquer pessoa pode atribuir recompensas e conceder direitos a qualquer mercadoria sem uma API bloqueada.

Quais são os casos de uso para produtos físicos digitais cripto-nativos?

Um conceito popular do Metaverse é um ambiente de realidade virtual semelhante ao ReadyPlayerOne, no qual "gêmeos digitais" de humanos e objetos operam independentemente em um mundo virtual imersivo, mas acreditamos que é mais provável que seja um com gravação em cadeia e visibilidade total física e digital ambientes Indústria que acumula utilidade.

Monetização do Criador e Engajamento de Fãs

• **Amplie a interatividade de commodities. **Os criadores agora podem transformar qualquer item físico em um cartão de fidelidade com utilitário de pós-venda. A mercadoria se torna um canal direto entre os fãs, permitindo que os criadores construam relacionamentos mais profundos com seus fãs e dentro de sua base de fãs. A experiência que acompanha o item é programável, portanto a interatividade é contínua.
• **Segmentação de seguidores. **Atualmente, como a venda de ingressos e mercadorias são feitas por terceiros que controlam muitos dos dados que compartilham com o artista, há grandes lacunas nas informações que um artista tem sobre sua base de fãs. Ao distribuir POAPs em eventos e criar interações do mundo real, como cliques e varreduras, os criadores podem aprender mais sobre quem são seus fãs mais engajados.
• **Recompensas direcionadas. **Usando mercadorias lascadas e escaneáveis em eventos, os criadores podem recompensar os fãs diretamente. Os fãs podem construir sua reputação na comunidade, pois o envolvimento físico e digital pode ser registrado na cadeia. Usar a mercadoria com chip em vários eventos pode acumular pontos de fidelidade para a mercadoria, que podem ser digitalizados para desbloquear pré-vendas para apresentações futuras.

Comunidade tokenizada

• **Prova de conexão e jogos sociais. **Um produto pensado para um indivíduo, como uma peça de roupa ou um cartão, pode ser uma forma de a comunidade se conectar ao conhecer outros membros. Ele também oferece suporte a novos tipos de jogos relacionados a conexões pessoais, como 9dccNetworkPoints.
• **Gráfico Social. **A campanha de transferência do POAP "Eu conheci" cria um gráfico social de baixo para cima que pode ser usado para ver em quais eventos os membros da comunidade participarão e quem está mais "conectado". Isso pode servir como um ponto de dados brutos para atribuir recompensas aos membros mais ativos na evangelização da comunidade no evento.
• **Pagamento e co-assinatura. **Como a entidade física agora pode gerar assinaturas criptográficas, ela pode ser usada como um assinante de assinatura múltipla para fazer pagamentos sem contato como membros DAO. Pode ser um cartão de fidelidade, moletom, pulseira ou qualquer outra coisa.

Identificação descentralizada e comprovante de propriedade

• **Itens de luxo e colecionáveis. **Sistemas de autenticação tradicionais para artigos de luxo, arte e colecionáveis sofisticados dependem de servidores centralizados, e os padrões de autenticação on-chain usando chips permitem que os produtos físicos autocertifiquem sua autenticidade mesmo quando seu emissor não está presente. Uma vez digitalizado, há um registro transparente de quem fez o chip, qual marca emitiu o produto e quais direitos ele possui.
• **Elástico pilha completa. **Usando um padrão como NFTs físicos, as marcas podem vincular roupas físicas a dispositivos vestíveis digitais que os proprietários podem usar em toda a pilha físico-virtual. O Token Standard garante que a propriedade de NFTs e itens físicos permaneça intimamente ligada, permitindo que os proprietários ajustem de forma flexível e verificável a propriedade entre espaços digitais e físicos.
• ** Assinatura criptografada. **Jaquetas KrauseHauseMetafactory que os jogadores de basquete podem clicar e assinar digitalmente.

Interação física digital

• **RPG de ação ao vivo. **Através de produtos físicos baseados em chip e registros de interação do jogador no mundo real, os jogos on-chain podem adicionar tarefas do mundo real. LootLARP é uma experiência larp de ação ao vivo no NFTNYC2022, onde os jogadores lutam entre si usando armas incorporadas com chips Kong. Após a interação, a pontuação da arma é registrada.
• **Transmitido no local. **As galerias podem projetar experiências de elenco envolventes e interativas, fazendo com que os convidados digitalizem discos de chip para comprar versões de obras de arte exibidas ou peças geradas pelo elenco.
• **Guestbook Tokenização. **Os espectadores podem registrar sua "prova de existência" na obra digital. Os metadados NFT podem ser atualizados com cada mensagem de alguém próximo a eles.

Experimentos de Física Digital no Domínio Web3

Uma linha do tempo do surgimento de experimentos de física digital e infraestrutura no domínio Web3

2019-2021: primeiras tentativas de conectar on-chain e entidades

• Experiências notáveis usando chips são KongCash, SignedStarTrekCollectable e MetaFactory's GenesisBomber (fevereiro de 2020), que usou chips SiLos. *SaintFame$FAME, Unisocks$SOCKS, Zora$TAPE usam um mecanismo de troca ERC-20 que negocia no mercado aberto até a data em que os detentores de tokens podem queimar/substituir tokens em troca de produtos físicos. Além de produzir uma prova de queima ou resgatar tokens como recibo, o proprietário do produto físico não pode provar sua propriedade em tempo real, nem o emissor pode continuar fornecendo benefícios porque não há link on-chain. *POAP foi lançado para permitir que pessoas físicas registrem sua participação em atividades na rede.

2021: Uma nova camada de infraestrutura

*IYK introduziu ferramentas para emissores escreverem utilitários em chips, como tap-to-own e tap-to-mint. Posteriormente, isso permitiu mensagens diretas à entidade no elenco VÉRITÉ Crewneck e POAP da camisa 9dcc ITERATION-001. *Soluções de cofre como 4k e Courtyard também estão sendo introduzidas nessa época, fornecendo uma solução para proteção física antes do resgate ou durante transações.

• Com a ascensão do NFT e da arte generativa, a BrightMoments começou a trazer arte on-chain para o espaço físico e logo começou a cooperar com plataformas como ArtBlocks e fx(hash) para trazer a experiência de exibição/casting de arte generativa para o físico ambiente.

2022-início de 2023: adoção antecipada de protocolos

Apoiado por hardware e uma camada de programabilidade, no ano passado, vimos mais mercados adotarem tecnologias físicas digitais, especialmente em torno de comunidades tokenizadas e engajamento entre criadores e fãs.

• Comunidades on-chain como a Nouns estão começando a emitir mercadorias, em parceria com a Dopamine para lançar streetwear com chips que os compradores podem escanear em busca de recompensas digitais. O DAO também aprovou o orçamento para lançar o NounsVision, onde os membros do Nouns podem usar NFTs para resgatar luxuosos óculos de sol da Nouns antes da cunhagem. *VÉRITÉ colaborou com IYK para lançar o VÉRITÉ Crewneck, clique para obter acesso antecipado ao seu próximo disco e outras experiências exclusivas.
• O Token Gating, mecanismo pioneiro da Collab.Land para restringir o acesso aos canais Discord e Telegram, começa a ser aplicado em espaços físicos. As organizações podem usar protocolos como tokenproofs para permitir que os participantes verifiquem a propriedade dos ativos para obter acesso ao local.
• Marcas nativas de criptomoedas fora da moda, como a Azuki, estão entrando no espaço físico digital usando o chip Kong em seus GoldenSkateboards e desenvolvendo um padrão de token com suporte físico (PBT).
• À medida que mais e mais cripto-nativos colocam as mãos nos produtos Chip, surgiu um jogo social, com o objetivo de encontrar o maior número possível de pessoas usando o intervalo. A cunhagem do POAP da camisa 9dccITERATION-001 pode ser observada na cadeia como um gráfico social da comunidade Art Basel Miami. No ETHDenver, o BeadDAO formou um projeto de hackathon no qual lagartos de contas eram embutidos em chips Kong, e novos membros podiam entrar quando encontravam uma pessoa carregando o lagarto.
• Vimos o primeiro empréstimo contra um produto físico digital, gmoney fez um empréstimo em uma camisa 9dccIT-001 com 4k como cofre. Em abril de 2023, o PBT emitido pela 4k permitirá que a Rolex seja usada para empréstimos DeFi.

Pilha Física Digital Web3

Pilha Física Digital Web3

Camada de infraestrutura

**hardware. **Interfaces físicas, como chips NFC especializados, códigos QR dinâmicos ou estenografia, fornecem aos blockchains os meios para vincular e comunicar para atualizar registros físicos digitais na cadeia. É importante observar que nem todos os chips são criados iguais. Por exemplo, o mais recente chip HaLo de Kong, ao contrário de seu antecessor SiLo e tags NFC típicas, pode gerar sua própria assinatura e, assim, se comportar como uma carteira de hardware com sua própria identidade (endereço on-chain), que suporta casos de uso de pagamento e co-assinatura .

** Ferramentas de criador, motores de elenco e geração. ** Uma camada programável no topo da infraestrutura de hardware permite que os criadores criem experiências físico-digitais. A IYK fornece aos emissores módulos de software independentes de silício, incluindo ferramentas de análise de apontar e clicar para pós-distribuição. Metalabel é uma plataforma para criadores se descobrirem e co-publicarem seus trabalhos na forma de pacotes de gravação física digital e experiências da vida real. fxhash, o ArtBlocks fornece um mecanismo de casting para arte generativa, permitindo experiências de casting ao vivo em galerias e eventos reais.

**Armazenamento, hospedagem e comércio. ** Protocolos de custódia como 4k, Courtyard e Mynaswap fornecem serviços de transporte e armazenamento para produtos físicos antes do resgate NFT ou durante transações. Isso envolve a tokenização NFT do produto por meio do próprio serviço de cunhagem de cada plataforma. A Americana deu um passo adiante, anexando sua própria tecnologia de chip a itens físicos enviados para armazéns. Esses protocolos são infraestrutura crítica para representar a propriedade de ativos físicos na cadeia, pois os proprietários de tokens devem ter certeza de que o ativo subjacente existe na forma e quantidade exatas representadas.

**Cadeia de suprimentos e cadeia de valor. **Protocolos como Permet e Crowdmuse fornecem serviços de rastreamento de contribuição na cadeia de suprimentos de produtos físicos, do designer ao fabricante, o que facilita a distribuição de valor subsequente quando os primitivos são reutilizados em projetos futuros.

RWA Tokenization and Digitalization Protocol é usado para fornecer representações on-chain de bens físicos existentes, seja por meio de chipping (colecionáveis de Mattereum's Star Trek, pulseiras Sunya) ou por meio de uma rede Guardians descentralizada (4k) ou serviço centralizado (Courtyard) cria "Physical Backed Tokens (PBT)" que protegem o link entre bens físicos e itens digitais na cadeia. O Fisicamente Apoiado Token (PBT) pode então ser negociado em mercados abertos como OpenSea ou usado como um instrumento financeiro em protocolos DeFi. A plataforma digital Altr oferece ferramentas para marcas físicas fazerem upload de seus perfis como ativos 3D de alta fidelidade, permitindo testes virtuais, wearables e opções de resgate de digital para físico.

**Financeirização NFT. **Os ativos físicos já foram expressos como NFT na cadeia, que podem ser conectados à infraestrutura financeira NFT existente. Eles podem ser negociados como qualquer outro NFT no OpenSea e usados para garantir empréstimos em plataformas como NFTfi e Arcade. Existem também mercados especializados, como unxd para produtos de luxo tokenizados, Tectyle para tecidos e belas artes tokenizados e mntge para roupas vintage.

** Manufatura Generativa / Digital para Realidade. **A adoção de mecanismos generativos vem ocorrendo no mercado de arte digital até agora. À medida que os consumidores procuram interagir com suas coleções do mundo real, projetos como Trame e Artmatr oferecem aos criadores um canal de fabricação para transformar arquivos digitais em arte física. Fora do mercado de arte, esses canais de fabricação poderiam eventualmente servir como infraestrutura para qualquer produto de consumo generativo. Por exemplo, um item de moda generativo pode primeiro ser cunhado em um NFT, que os detentores podem usar para comprar o produto físico correspondente.

**Normas e registros. **Physical Backed Tokens (PBT) são um padrão pelo qual produtos físicos com chip podem provar sua autenticidade e permanecer fortemente acoplados a suas contrapartes NFT on-chain. Isso é feito com um chip que pode gerar sua própria assinatura, e as transferências NFT só são permitidas se a assinatura do chip for fornecida ao contrato (garantindo que os tokens não possam ser transferidos sem o consentimento do proprietário físico). O Ethereum Reality Service (ERS), liderado pela Arx (chip Kong), propõe um registro canônico para chips, fabricantes e prestadores de serviços, comprovando as capacidades de chips e projetos/empresas incorporando-os em objetos. Ele também sugere padrões pelos quais os desenvolvedores podem mostrar que as reivindicações e capacidades específicas do chip são possíveis.

Camada de aplicação

** Token Gating, Ticketing e Membership. **Protocolos como Collab.Land, Guild, Tokenproof e Unlock permitem criar uma lógica personalizada baseada em token que permite que alguém obtenha acesso a espaços digitais, veja eventos do mundo real e receba descontos físico-digitais (como descontos da Shopify). Além do histórico on-chain dos colecionadores e propriedade de ativos, essas ferramentas podem ser usadas para estender a elegibilidade a pessoas que possuem produtos físicos, como escanear seu moletom para obter acesso antecipado à venda de ingressos.

** Transmissão ao vivo. **Comunidades como BrightMoments e VerticalCryptoArt hospedam eventos da vida real em todo o mundo que exibem arte generativa, muitas vezes colaborando com artistas para projetar exibições físicas e experiências de elenco para portadores de ingressos e membros DAO. Algumas galerias, como a imnotArt, também possuem propriedades virtuais onde os usuários podem acessar e fazer lances em obras de arte selecionadas.

**Envolvimento da comunidade. **Embora o POAP seja amplamente considerado um crachá que prova que você participou de um evento, o protocolo se torna ainda mais forte quando os indivíduos usam mercadorias da comunidade com chip, pois eles próprios podem se tornar emissores de POAP. A TYB ajuda as marcas a aproveitar as associações da Web3 para impulsionar o desenvolvimento e a ativação de produtos, recompensar visitas na loja, descontos Shopify com token gated e apoiar a cocriação da comunidade.

para concluir

Estamos ansiosos para ver mais experimentos com bens e experiências de consumo físico-digital e ansiosos para:

• Os chips se tornarão mais baratos e economicamente viáveis para uso em produtos além da moda, colecionáveis e arte de alta qualidade
• Em breve, os consumidores esperam que os itens do criador e da comunidade sejam chipados e possam interagir com eles em eventos do mundo real para recompensas futuras
• DAOs e comunidades cripto-nativas começarão a usar produtos físicos digitais na forma de cartões para realizar operações como co-assinatura e pagamentos
• Por causa da tokenização e dos acordos de seguro, o NFT será cada vez mais usado para representar a propriedade de ativos físicos, reduzindo assim os custos de transação e as velocidades ao nível dos ativos digitais puros. Também veremos ativos tokenizados do mundo real, como itens colecionáveis e itens de moda sofisticados sendo utilizados em protocolos NFTFi.