Imagine o seguinte: passaste quase duas décadas a pagar o empréstimo estudantil. Dezanove anos. Depois ouves falar de programas de perdão de dívida e pensas—será que há uma saída?

Um ouvinte levou exatamente este cenário a um programa de rádio de finanças, ganhando $90K por ano mas ainda com o peso dessa dívida educativa. O apresentador? Não hesitou. A sua opinião foi brutalmente simples: com esse nível de rendimento, o perdão nem deveria ser considerado.

O argumento é contundente—quando estás perto de ganhar seis dígitos, será justo que os contribuintes paguem a tua dívida? Ou há algo a dizer sobre honrar compromissos, mesmo quando parecem intermináveis?

É um debate que reflete as conversas que vemos nos protocolos de empréstimos DeFi. Liquidação vs. tolerância. Responsabilidade pessoal vs. alívio sistémico. A filosofia em torno da dívida—seja empréstimos estudantis ou posições alavancadas—continua a ser controversa, independentemente do contexto.

Qual é a tua opinião? Os que ganham mais devem ter direito a alívio, ou um rendimento acima de certo patamar significa que tens de arcar com as tuas próprias responsabilidades?